1.De acordo com a orientação da Organização Mundial da Saúde, o leite materno, que contém anticorpos e elementos essenciais à saúde do bebê, deve ser o alimento preferencial e exclusivo até os seis meses de vida
2.Quando iniciar a alimentação complementar, precisará ser constituída por papas de legumes e frutas, iniciada e mantida até os dois anos, sem deixar de lado a amamentação. Gradativamente, alimentos mais consistentes devem ser oferecidos até a criança participar do cardápio familiar
3. Caso a criança se recuse a ingerir determinado alimento, táticas como preparações variadas do mesmo ingrediente podem ajudar a estimular seu consumo. E, se ainda assim o problema não for resolvido, um pediatra ou nutricionista especializado deve ser procurado para que orientações adequadas sejam dadas
4. A vitamina A desempenha importante papel no metabolismo geral. É necessária para o crescimento, a reprodução, a preservação da visão. Pode ser encontrada em alimentos de origem animal (vísceras, gema de ovo, leite e derivados) e em alimentos de origem vegetal (hortaliças de cor verde-escura, frutos com polpa amarelo-alaranjada)
5. Ignore o velho hábito de fazer o filho raspar o prato. Isso costuma provocar a perda da saciedade na criança, ou seja, ela deixa de ter o próprio limite de saturação. Não comer vendo TV ou realizando outra atividade, pois diminui a capacidade de registrar o que se está ingerindo
O processo de reeducação alimentar costuma ser mais longo em crianças. Não tenha pressa. O ideal é começar retirando aos poucos os alimentos que não são saudáveis para ela. Toda a família deve apoiar e auxiliar no seu tratamento seja de introdução ou educação nutricional.
Desenvolvido pela nossa nutricionista: Thaís Alves
CRN: 3.52770