Um programa de benefícios é uma excelente estratégia para envolver e reter os funcionários. Antes de incluí-lo em seu negócio, saiba o que fazer para evitar problemas.
No universo corporativo, os programas de benefícios flexíveis vêm se destacando. Versáteis e acessíveis, eles permitem que o próprio colaborador escolha as vantagens que deseja usufruir dentro da empresa. Entre as opções, destacamos o vale-refeição ou alimentação, o auxílio home office, o vale mobilidade e por aí em diante.
No entanto, antes de investir nessa ideia e adaptar as suas ações, é necessário traçar um bom planejamento. Ao longo do processo, é preciso conferir o perfil de seus colaboradores, conhecer o orçamento disponível para a ação e, até mesmo, eleger a dedo os fornecedores ideais para essa parceria.
Assim, que tal descobrir quais são os erros mais cometidos nessas estratégias e como evitá-los? Neste post, mostramos todos os detalhes sobre o assunto para que você obtenha os melhores resultados e fuja de problemas no futuro. Vamos lá!
Não levar os funcionários em consideração durante o planejamento
Quando falamos sobre programas de benefícios flexíveis, muitos gestores de RH acreditam que esse tipo de estratégia deve ser traçada sem consultar os colaboradores das áreas da empresa.
No entanto, esse é um grande engano. Para garantir a escolha certeira dos diferenciais oferecidos pela organização, o primeiro — e mais importante — passo é conhecer a fundo o perfil e as necessidades de todos os profissionais.
O ideal é realizar uma pesquisa corporativa, a fim de identificar quais recursos eles gostariam de aproveitar durante a sua trajetória na empresa.
Tal processo pode ser feito de várias maneiras, seja por meio de questionários via e-mail, formulários impressos ou, simplesmente, por meio de um bate-papo.
Com tudo pronto, ficará mais fácil para o departamento de Recursos Humanos identificar os benefícios a serem contratados e, a partir daí, montar um plano de divulgação eficiente para todos.
E não só isso!
Nessa trajetória, é necessário que o profissional de RH também esteja atento às necessidades das equipes. Imagine, por exemplo, que um funcionário se tornou pai recentemente. Nesse cenário, a oferta de um auxílio-creche, no momento exato, pode ser uma solução incrível para facilitar a rotina do colaborador. Fique de olho!
Ignorar as falhas na comunicação
Não basta escolher os programas de benefícios flexíveis e deixar os seus colaboradores “à deriva” após essa tomada de decisão. Se você deseja proporcionar uma experiência completa e satisfatória aos membros da equipe, será preciso reforçar a comunicação empresarial.
Aliás, esse cuidado deve ser redobrado em tempos de home office, uma vez que há mais chances de ocorrer falhas de comunicação entre supervisores, profissionais e até fornecedores. Com isso em mente, a solução é investir em recursos tecnológicos para facilitar o diálogo entre todas as partes.
Atualmente, muitos especialistas em RH estão criando grupos corporativos no WhatsApp, canais de contato no Slack ou, simplesmente, listas de e-mail para que todos consigam sanar as suas dúvidas.
Aplicar políticas informais de modo equivocado
Sejam quais forem os benefícios disponibilizados pela empresa, uma coisa é fato: é imprescindível estabelecer regras claras quanto ao seu uso. Isso significa que o setor de RH será encarregado de informar ao colaborador a respeito da vigência do contrato e possíveis ajustes a serem realizados.
De modo algum, aplique “políticas informais” durante esse processo. Caso contrário, haverá grandes chances de causar desconforto na equipe, bem como, desentendimentos, desmotivação e, dependendo da situação, até processos judiciais.
Obviamente, ninguém deseja passar por isso, correto? Portanto, fique de olho. Seja o mais claro e objetivo possível. O ideal é elaborar um contrato, em que todas as questões que envolvem a oferta sejam mencionadas detalhadamente.
Não monitorar os programas de benefícios
Hoje em dia, os programas de benefícios são vistos como uma solução e tanto para reter talentos e garantir à empresa um diferencial competitivo no mercado.
Porém, para que essa estratégia, de fato, seja valiosa, é necessário acompanhar periodicamente se as vantagens disponibilizadas aos times estão sendo bem utilizadas.
Assim, um dos principais erros cometidos pelos gestores de RH é não avaliar esses serviços após a sua implementação na empresa. Para tanto, a recomendação é que você acompanhe periodicamente o uso de cada um deles.
Se for possível, crie relatórios mensais para identificar a porcentagem de aproveitamento e, ao longo do estudo, identificar se existe a necessidade de realizar ajustes.
Bônus
Em certas condições, os programas de benefícios são disponibilizados de acordo com as metas atingidas por cada colaborador. Se esse for o caso da sua organização, é de responsabilidade do RH verificar constantemente a pontuação do profissional, bem como, as vantagens que podem ser usufruídas por ele.
Como vimos ao longo do post, existem várias questões que devem ser atentamente observadas antes, durante e após implantar os programas de benefícios em uma organização. Com essas dicas, ficará mais fácil acertar nessa ação e impedir que problemas ocorram no decorrer de seu trabalho.
Caso você não conheça um bom parceiro para te ajudar nessa empreitada, aproveite o momento para entrar em contato conosco. Há anos no mercado, a TÁ PAGO é referência em qualidade e satisfação. Estamos te esperando!