Entenda a relação entre má alimentação e alto índice de absenteísmo

No ambiente corporativo, a relação entre a alimentação saudável e o desempenho profissional é muito grande.

Os reflexos são facilmente percebidos no desempenho e produtividade de um colaborador.

Todos os dias, milhares de pessoas se ausentam da organização para lidar com incômodos de ordem física e mental.

Uma pesquisa feita pelo IBGE, junto com o Ministério da Saúde, mostra que umas das principais causas das faltas ao trabalho são os resfriados e gripes, além de dores nas costas e no pescoço.

Outros fatores também se destacam quando falamos de afastamentos por doenças ou dificuldades de exercer alguma função como a obesidade, insônia e doenças crônicas.

A má alimentação contribui muito para o desenvolvimento desses fatores citados.

O absenteísmo afeta a empresa e seu desenvolvimento

Um funcionário ausente, além de comprometer a produtividade, por não poder contar com a mão de obra, impacta também nos custos da empresa.

Pessoas que têm uma alimentação balanceada e saudável são mais vigorosas e dispostas para cumprirem a jornada de trabalho, mesmo naqueles dias que parecem mais longos e cansativos e dificilmente apresentam problemas de saúde e afastamentos.

Já a alimentação inadequada torna o funcionário disperso e apático, comprometendo seu rendimento, concentração e produtividade e, em determinadas funções, a atenção é vital para evitar acidentes que trazem danos seríssimos ao profissional e à empresa.

Manter a educação alimentar no trabalho é importante para afastar doenças, como já falamos: comprometimento da imunidade, dores de cabeça, obesidade, insônia, hipertensão, diabetes, entre várias outras que podem contribuir para a elevação do índice de absenteísmo.

Nem sempre a empresa conseguirá substituir um funcionário de licença médica prolongada, o que deixa uma lacuna no processo produtivo.

A melhor estratégia é cuidar preventivamente da saúde do trabalhador

Para isso, as empresas podem oferecer meios para manter bons hábitos e qualidade de vida.

E esse incentivo pode partir de várias ações, entre elas: palestras, jogos, benefícios, entre outros, todas relacionadas a saúde.

Investir na boa alimentação é um grande passo para evitar esses contratempos, tanto para o colaborador como para a empresa, o que certamente reduzirá os custos da empresa a longo prazo e baixo rendimento do funcionário.

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Nutricionista: Thaís Alves
CRN: 52770

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